
O dirigente se sentiu mal logo após ter participado de um evento de lançamento do time de futebol americano do alvinegro de Belo Horizonte. Um helicóptero do Cortpo de Bombeiros chegou a fazer o atendimento de primeiros socorros em Bebeto, mas ele não resistiu.
No futebol, o gestor foi presidente do Botafogo, clube do coração, entre 2003 e 2008 — exerceu um mandato não remunerado de três anos até 2005 e, depois, foi reeleito até 2008. Antes e depois disso, Bebeto de Freitas trabalhou no Atlético Mineiro. Entre 1999 e 2001, foi manager do clube de Belo Horizonte e, após passagem pelo Botafogo, assumiu cargo de diretor executivo do Atlético, a convite do então presidente Alexandre Kalil, em 2009.
O "cara" na profissionalização do vôlei brasileiro

Além da história no futebol, Bebeto de Freitas foi o técnico da Seleção Brasileira de vôlei masculina em 1984, quando o país conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles — a primeira em Olimpíadas do país na modalidade. Jogadores daquela geração lamentam a morte do comandante.
No comando da Seleção, ele foi uma figura marcante na transformação tática e técnica que o vôlei brasileiro passou a partir da década de 1980 para se tornar uma potência mundial na modalidade. A ele é atribuída a mudança radical no vôlei brasileiro, nascendo aí a escola que levou à conquista do tricampeonato mundial e tricampeonato olímpico.
Como técnico, Bebeto de Freitas ainda comandou a seleção da Itália, em 1997 e 1998. No primeiro ano, levou os italianos a sagrarem-se campeão da Liga Mundial, em Moscou, e, no ano seguinte, abocanhou a taça de campeão mundial, em Tóquio. Foi a passagem como técnico do time italiano Maxicono Parma que o levou ao comando da seleção do país europeu, já que tranformou a equipe em uma das dominantes na Itália, com cinco títulos conquistados entre 1990 e 1995.
No comando da Seleção, ele foi uma figura marcante na transformação tática e técnica que o vôlei brasileiro passou a partir da década de 1980 para se tornar uma potência mundial na modalidade. A ele é atribuída a mudança radical no vôlei brasileiro, nascendo aí a escola que levou à conquista do tricampeonato mundial e tricampeonato olímpico.
Como técnico, Bebeto de Freitas ainda comandou a seleção da Itália, em 1997 e 1998. No primeiro ano, levou os italianos a sagrarem-se campeão da Liga Mundial, em Moscou, e, no ano seguinte, abocanhou a taça de campeão mundial, em Tóquio. Foi a passagem como técnico do time italiano Maxicono Parma que o levou ao comando da seleção do país europeu, já que tranformou a equipe em uma das dominantes na Itália, com cinco títulos conquistados entre 1990 e 1995.
Bebeto de Freitas também atuou como jogador de vôlei, sendo um dos principais atletas do Botafogo. Pelo clube do coração, o ex-levantador conquistou 11 campeonatos cariocas de vôlei seguidos, de 1965 a 1975, e disputou as Olimpíadas de Montreal com a Seleção Brasileira em 1976.